Para os cristãos de hoje, a origem do Natal é, e deveria ser o nascimento de Jesus Cristo como registrado na Bíblia. Nada mais, nada menos. No entanto, muito do que vemos no dia 25 de dezembro a cada ano não tem nada a ver com o bendito dia em que Jesus nasceu, o qual provavelmente ocorreu entre julho e outubro cerca de 2.000 anos atrás. De fato, a maior parte dos costumes e tradições do Natal de antes do nascimento de Jesus, e muitos deles são francamente enganadores em seu significado e origem.
A data 25 de dezembro provavelmente originou com o antigo "aniversário" do deus-filho, Mithra, uma divindade pagã religiosa cuja influência se espalhou no Império Romano durante os primeiros séculos depois de Cristo. Mithra era relacionado com o deus-sol semita, Shamash, e seu culto se espalhou por toda a Ásia e Europa, onde era chamado Deus Sol Invictus mitra. Roma era bem conhecida por absorver as religiões e rituais pagãs do seu império tão amplo.
Como tal, Roma converteu este legado pagã a uma celebração do deus Saturno e do renascimento do deus-sol durante o período de inverno solstício. O feriado de inverno se tornou conhecido como Saturnália e começava na semana anterior a 25 de dezembro. O festival tinha as seguintes características: presentes, festejos, cânticos e proposital devassidão, com os sacerdotes de Saturno transportando grinaldas verdes em procissão ao longo de todo o templo romano.
Variações deste feriado pagão floresceram durante os primeiros séculos depois de Jesus Cristo, mas provavelmente não foi até 336 D.C. que o Imperador Constantino oficialmente converteu esta tradição pagã nas festas "Cristãs" natalinas. Em resumo, o Natal que celebramos hoje é indicativo da disposição do cristianismo de absorver os costumes e tradições do mundo, e esquecer as suas simples raízes na realidade histórica de Jesus Cristo. O Natal deve ser nada mais do que um simples, mas maravilhoso lembrete do início humilde de Cristo como uma criança humana neste mundo.
Variações deste feriado pagão floresceram durante os primeiros séculos depois de Jesus Cristo, mas provavelmente não foi até 336 D.C. que o Imperador Constantino oficialmente converteu esta tradição pagã nas festas "Cristãs" natalinas. Em resumo, o Natal que celebramos hoje é indicativo da disposição do cristianismo de absorver os costumes e tradições do mundo, e esquecer as suas simples raízes na realidade histórica de Jesus Cristo. O Natal deve ser nada mais do que um simples, mas maravilhoso lembrete do início humilde de Cristo como uma criança humana neste mundo.
Seu nascimento apenas define o cenário para o poder, a glória e a salvação que seriam revelados em Sua vida, morte e ressurreição! Quer se trate de 25 de dezembro, de uma data no final de setembro, ou em qualquer outro dia do ano, devemos usar toda e qualquer oportunidade para refletir sobre Jesus Cristo e Sua mensagem de esperança para todos nós.
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